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Colinas do Douro: Superior em tudo... e a subir

Rita Bertrand 23 de maio de 2020 às 16:00

De um Douro colado ao Planalto Beirão, de altitude superior a 600 metros, a assegurar a frescura, e reserva de biodiversidade, vêm os vinhos sem par de Diogo Mexia e Jorge Rosa Santos. Conheça-os.

A metáfora ajusta-se na perfeição aos vinhos Colinas do Douro. Vindos da sub-região duriense chamada Superior, no Extremo Sudeste, a caminho da Beira e suas serras, numa transição entre solos de xisto e granito, vão a caminho do céu, não só por serem próximos do divinal, mas porque é altaneiro o seu terroir, a 640 metros, o que lhes dá caráter único, distinto do daqueles que vêm dos vizinhos Baixo e Cima Corgo.

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