Esta semana vamos conhecer uma cidade universitária com duendes revolucionários, ilhas, pontes e uma praça no centro histórico que parece tirada de um filme. É no sábado de manhã, na CMTV.
Wroclaw é Breslávia em português. E é o próximo destino a descobrir com a equipa da SÁBADO Viajante. O programa estreia no próximo sábado de manhã na CMTV e vai levar-nos a esta cidade polaca repleta de surpresas. É um dos centros universitários mais pujantes da Polónia, com cerca de 100 mil estudantes e uma história onde figuram nove Prémios Nobel saídos desta instituição.
Outra visita obrigatória é o Panorama Raclawice, uma pintura com 115 metros de comprimento e 15 de altura que retrata a batalha ocorrida entre polacos e russos em 1794. A cidade foi gravemente afetada pela II Guerra Mundial (90% da indústria e 70% da área residencial destruídas), mas hoje é um importante centro cultural e científico, com o turismo a ganhar cada vez mais espaço. Museus, teatros, parques, jardim zoológico e igrejas servem de chamariz, sem esquecer os duendes. Tudo começou como um protesto pró-democracia na segunda metade do século XX, até os pequenos serem se terem tornado imagem de marca desta cidade à beira do rio Odra, que já foi alemã e checa.
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Vamos conhecer o centro histórico, a Praça do Mercado, uma das maiores da Europa, os edifícios góticos, a igreja de Santa Isabel (a mais alta de Wroclaw), a Catedral do século XIII e o Parque Szczytnicki, entre outros motivos de interesse.
Na SÁBADO Viajante sabemos para onde vamos, venha daí connosco todas as semanas na CMTV, todos os dias em sabado.pt/viajante ou nas bancas com a edição em papel da sua revista de viagens. Este mês, com a Tailândia em destaque.
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.