A SÁBADO Viajante estreou no NOW e começou em grande. Uma viagem pela Islândia que não vai querer perder
Depois de três anos a ser transmitido na CMTV, o programa de televisão daSÁBADO Viajantechegou, no passado fim de semana, à programação do NOW, o novo canal de informação da Medialivre. O destino de estreia foi a Islândia e agora vai poder ver ou rever esses momentos num dos países mais curiosos do planeta.
Nesta nova aventura, fomos em busca dos principais pontos de interesse desta ilha do Atlântico Norte. Começamos com um merecido banho nas nascentes termais, mergulhamos nas águas geladas do oceano, vamos à capital, Reiquiavique, fazemos o circuito do Golden Circle, passamos pela Costa Sul e fomos conhecer os restaurantes da moda.
Neste primeiro episódio no NOW, tivemos ainda tempo para conhecer as cascatas mais fotografadas do país, um glaciar que, ao longo dos anos, tem perdido a sua força e encanto, e um parque nacional que marca o ponto de encontro entre as placas tectónicas da América do Norte e Eurásia.
Se não viu no último fim de semana, tem agora uma boa oportunidade. E marque já na agenda:SÁBADO Viajanteno NOW às 09h30 de sábado e repetição ao domingo depois das 15h30. Nas próximas semanas, aSÁBADO Viajantevai continuar a fazer jus ao seu lema - "Sabemos para onde vamos" - em destinos como a República Dominicana, Portugal, Uzbequistão e muito mais.
O novo canal Now começou as suas emissões a 17 de junho na posição 9 das três plataformas por subscrição (NOS, MEO e Vodafone) e baseia a experiência televisiva numa ideia de novo jornalismo, contando com algumas figuras sobejamente conhecidas dos portugueses, como o ex-primeiro ministro António Costa, o ex-líder do PSD, Rui Rio, o antigo ministro e presdiente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, entre muitos outros.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
