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Turistas não foram afectados por sismo na Indonésia

Pelo menos 32 pessoas morreram, segundo a Reuters. Lombok foi a ilha mais afectada e as réplicas afectaram Bali e Java.

O sismo de magnitude 7 que hoje abalou a ilha indonésia de Lombok, e cujas réplicas afectaram Bali e Java, não vitimou turistas, indicou a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, citando as autoridades indonésias.

Segundo informação divulgada no Portal das Comunidades, o Ministério do Turismo indonésio e o Governo provincial de Lombok anunciaram que "não há vítimas entre os turistas que se encontram em Bali e Lombok".

De acordo com as mesmas fontes, "houve necessidade de evacuar hotéis, e em Lombok os viajantes estrangeiros foram levados para a montanha, devido a um alerta inicial de Tsunami que não se concretizou".

A Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas deixa ainda um conselho aos cidadãos portugueses "que estejam ali de passagem ou nas proximidades do epicentro, [para] que sigam as recomendações das autoridades locais e das unidades hoteleiras onde estejam alojados".

Por último, refere que "apesar de alguns danos menores, os aeroportos de Denpasar, em Bali, e de Lombok mantêm-se a operar normalmente".

Segundo o instituto norte-americano de geofísica (USGS), o sismo teve origem a 10 quilómetros de profundidade e a 2,4 quilómetros a leste de Loloan, uma localidade no norte da ilha, tendo feito pelo menos 32 mortos entre os habitantes, segundo a Reuters.

Há uma semana, outro tremor de terra de magnitude 6,4 fez 17 mortos e mais de 350 feridos em Lombok, ilha turística dominada pelo vulcão Rinjani e situada a leste de Bali, onde o sismo de hoje também foi sentido.

A Indonésia está localizada no designado "anel de fogo do Pacífico", área de grande actividade sísmica, que regista anualmente cerca de 7.000 sismos, a maioria dos quais moderados.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.