O jovem branco que professa o ódio aos negros foi acusado de nove homicídios e três tentativas de homicídio por ter aberto fogo, a 17 de junho de 2015, sobre paroquianos que participavam numa aula de estudo bíblico.
Um tribunal federal dos Estados Unidos confirmou na quarta-feira a sentença de morte para Dylann Roof pelo homicídio racista de nove pessoas negras numa igreja, argumentando que a sentença nem sequer reflete "o total horror" do crime.
O painel de três juízes no 4º Circuito Federal de Recursos de Richmond, no estado norte-americano da Virgínia, decidiu por unanimidade contra Roof pelos, homicídios, cometidos em 2015 e pelos quais foi condenado em 2017, de nove membros da congregação negra da Carolina do Sul, na Igreja Metodista Episcopal Emanuel, em Charleston.
No recurso, os advogados argumentaram que o condenado foi erradamente autorizado a representar-se a si próprio, o que impediu o júri de ouvir provas sobre o seu estado mental, já que "estava sob a ilusão de que seria salvo da prisão pelos supremacistas brancos, mas apenas, e de forma bizarra, se mantivesse a questão da sanidade mental fora do conhecimento público".
O norte-americano Dylann Roof foi condenado à pena de morte por um júri federal a 10 de janeiro de 2015.
Então com 22 anos, não mostrou arrependimento e na sua declaração final assegurou que continuava a "sentir que o tinha de fazer".
O júri esteve reunido durante três horas antes de anunciar a sentença, terminando o julgamento de Dylann Roof, que nunca mostrou qualquer remorso.
O jovem branco que professa o ódio aos negros foi acusado de nove homicídios e três tentativas de homicídio por ter aberto fogo, a 17 de junho de 2015, sobre paroquianos que participavam numa aula de estudo bíblico.
Tribunal confirma sentença de morte para supremacista branco norte-americano
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.