Sábado – Pense por si

Suspeito do desaparecimento de Maëlys em prisão preventiva

O homem que tinha sido investigado no caso do desaparecimento da menina luso-descendente de nove anos em França e que tinha sido libertado voltou a ser detido

O homem que tinha sido investigado no caso do desaparecimento da menina luso-descendente em França, e que tinha sido libertado, voltou a ser detido e ficou em prisão preventiva por suspeitas de envolvimento no sequestro da criança.

Maëlys de Araújo, de nove anos, estava com a família num casamento em Pont-de-Beauvoisin, a 85 quilómetros de Lyon, no sudeste de França, no passado dia 27 de Agosto, quando desapareceu.

O primeiro homem preso no âmbito desta investigação era convidado do casamento onde a menina estava e foi detido na passada quinta-feira, mas depois libertado.

A segunda detenção ocorreu um dia depois, na passada sexta-feira, e tinha como objectivo investigar as declarações feitas pelo suspeito (de 34 anos) e que apresentavam contradições, segundo noticiou na semana passada o jornalLe Figaro.

A prisão preventiva sustenta-se nos "resultados" obtidos nas provas encontradas pela polícia científica em alguns pertences do suspeito que tinham sido examinados, indicou o Ministério Público.

Segundo o jornalDauphine Liberé, foram encontrados vestígios de ADN da menina no interior do carro do suspeito.

O veículo estava no centro de pesquisas porque o detido o tinha utilizado para se ausentar por momentos da festa de casamento e, no dia seguinte, limpou-o, segundo disse às autoridades, porque o pretendia vender.

Durante o interrogatório, negou ser responsável pelo desaparecimento da menor quando foi confrontado com estas provas.

A menina continua em paradeiro desconhecido. As autoridades inspeccionaram vários lagos nos arredores de Pont-de-Beauvoisin, o lugar onde se celebrou a boda na noite de 26 para 27 de Agosto, quando a menina desapareceu.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.