Prova começa amanhã e Portugal está no mesmo grupo do que Inglaterra, China e África do Sul
A seleccionadora portuguesa de corfebol, Isabel Teixeira (na imagem), confia que Portugal tem potencial para chegar pódio no Mundial, que começa na sexta-feira, considerando que a Bélgica, anfitriã da prova, e a Holanda estão numa luta à parte pelo título.
Inglaterra, China e África do Sul serão as adversárias com que Portugal vai lutar por uma das duas primeiras posições no Grupo D, ou seja, as que dão o apuramento para os quartos de final.
"Temos duas selecções muito fortes. A Holanda, que só por uma vez não foi campeã, em 1991, [perdendo] para a Bélgica. Tem cerca de 100 mil praticantes, portanto é uma modalidade de eleição. E a Bélgica, que só por uma vez não ficou em segundo lugar, em 2002. O terceiro lugar é o ouro para todas as outras selecções participantes", afirmou a treinadora em declarações à agência Lusa.
Depois do quarto lugar nos Jogos Mundiais, em 2013, e do terceiro no Europeu de 2014, a selecção portuguesa inicia a sua caminhada neste Mundial, na sexta-feira, contra a Inglaterra, equipa que perdeu contra Portugal no jogo de atribuição do terceiro lugar do Europeu. Seguem-se a China, no sábado, e a África do Sul, no domingo.
"A nossa preparação visou sempre o primeiro jogo. Tendo em conta o que foi o Europeu, temos algumas alterações em relação à nossa base. Sabemos que a Inglaterra também tem, portanto não serão as mesmas equipas, mas nós sentimo-nos preparados neste momento e bastante confiantes", frisou Isabel Teixeira.
O crescimento do "nível da selecção" provém de algumas alterações feitas, desde que a treinadora iniciou funções: "organizar treinos regulares fez uma grande diferença, alguns estágios de três dias, intercâmbios com selecções como a Holanda e a Catalunha, assim com uma renovação que houve com atletas sub-21 e sub-23", explica a treinadora.
A técnica fez ainda um balanço destes últimos três anos, desde que assumiu controlo da selecção em 2012, ao destacar o crescimento da equipa em termos "físicos, técnicos e técnico-tácticos", o que a coloca "num patamar mais alto" do que aquele em que estava e que leva o conjunto a ter "expectativas elevadas".
"O projecto que integrei acabava em 2015. Neste momento vou terminar o ciclo como treinadora, participei em três competições internacionais. A ambição é chegar ao pódio, sabendo que é extremamente difícil, tendo em conta o nível das outras selecções. Mas neste momento estamos com capacidade por lutar por esse lugar", defende a treinadora.
No Mundial vão estar presentes 16 equipas, distribuídas por quatro grupos, apurando-se as duas primeiras de cada para os quartos de final.
Seleccionadora de corfebol acredita no pódio no Mundial
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