No total, a obra da cantora, compositora e produtora musical espanhola foi 'coroada' com cinco gramofones de ouro. "Estou em choque, é a última coisa que me esperava, juro por Deus", disse.
A cantora, compositora e produtora musical espanholaRosalíafoi a grande vencedora dos Grammy Latinos, ao conquistar três prémios, um deles o "Álbum do ano" por "El mal querer".
Rosalía arrecadou ainda "Melhor Álbum Vocal Pop Contemporâneo", também com "El mal querer" e "Melhor Canção Urbana" com o tema "Con altura" (com J Balvin).
O álbum "El mal querer", de resto, somou duas outras distinções, ainda que não diretamente relacionadas com Rosalía: "Melhor design de embalagem" (Man Mourentan e Tamara Pérez) e "Melhor engenharia de gravação para um álbum" (El Guincho, Brian Hernández, Jaycen Joshua e Chris Athens).
No total, a obra de Rosalía foi 'coroada' com cinco gramofones de ouro.
"Estou em choque, é a última coisa que me esperava, juro por Deus", exclamou Rosalía na cerimónia de entrega de prémios que teve lugar em Las Vegas, nos Estados Unidos.
Também com três prémios, o compatriota Alejandro Sanz conquistou o Grammy Latino de "Gravação do Ano" e "Melhor Canção Pop por "Mi persona favorita" (com Camila Cabello), bem como o "Melhor Vídeo da Versão Longa" por "Lo que fui es lo que soy".
"Quero dedicar este Grammy Latino a todo o público que assistiu aos meus espetáculos. Eles são os que dão sentido a essa coisa que é a música", disse.
Outros artistas em categorias consideradas importantes estiveram em destaque, casos de Juan Luis Guerra, Tony Succar, Pedro Capó, Kany García e Andrés Calamaro, cada um com dois Grammy Latinos.
"Para nossos filhos, porque no final de contas sabemos que são eles que sofrem o maior sacrifício", disse Capó quando recebeu o prémio "Canção do Ano" com o tema "Calma".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.