Cristiano Ronaldo, Gareth Bale e Antoine Griezmann são os três candidatos à eleição do Prémio de Melhor Jogador da UEFA na Europa de 2015/16. O vencedor será anunciado a 25 de Agosto
O anúncio foi feito hoje pela UEFA, a partir de uma lista de cinco jogadores votados por um júri de jornalistas de cada uma das 55 federações membro do organismo que tutela o futebol europeu. Cristiano Ronaldo, Gareth Bale e Antoine Griezmann foram os seleccionados e o vencedor será conhecido no dia 25 de Agosto, no Mónaco. O grande ausente é Leonel Messi, vencedor da última edição e eleito o melhor jogador do mundo em Janeiro.
Os atletas foram ordenados do primeiro ao quinto, com o primeiro a receber cinco pontos, o segundo quatro e assim sucessivamente.
Os dez jogadores mais votados avançam para a segunda votação, que determinou os três finalistas hoje conhecidos.
O júri irá depois votar novamente para eleger o vencedor, durante o sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões, agendado para 25 de Agosto, no Mónaco.
Os vencedores das edições anteriores foram Lionel Messi (2011, 2015), Andrés Iniesta (2012), Franck Ribéry (2013) e Cristiano Ronaldo (2014), pelo que o avançado do Real Madrid e de Portugal poderá igualar o craque argentino, com dois troféus conquistados, enquanto o extremo galês (Real Madrid) e o avançado francês (Atlético de Madrid) obterão pela primeira vez o prémio caso sejam os escolhidos.
Renato Sanches (Benfica/Bayern Munique e Portugal), e Pepe (Real Madrid/Portugal), que tal como Cristiano Ronaldo, se sagraram em Julho campeões europeus, em França, são os outros portugueses a jogar na Europa que receberam votos na eleição inicial.
Em femininos, as finalistas são, Ada Hegerberg (Olympique Lyon e Noruega), Amandine Henry (Olympique Lyon/Portland Thorns FC e França) e Dzsenifer Marozsán (FFC Frankfurt/Olympique Lyon e França).
Ronaldo sem a concorrêndia de Messi para melhor jogador da UEFA
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.