"Quem tem de se preocupar com o PSD somos nós próprios, a começar por mim", declarou, admitindo que "o xadrez parlamentar, da maneira como está, não facilita" a vida ao seu partido.
O presidente do PSD, Rui Rio, disse hoje, em Rio Maior (Santarém), que "não é impossível" vir a formar governo depois das legislativas de 06 de outubro, sublinhando que são possíveis governos minoritários com acordos no parlamento.
Rui Rio, que hoje visitou o Centro de Estágios de Rio Maior, na companhia da cabeça de lista do PSD pelo círculo de Santarém e até aqui presidente da Câmara de Rio Maior, Isaura Morais, comentava declarações da líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, que afirmou, na quinta-feira, em entrevista à TVI, que a direita está "fora de jogo nestas eleições".
"Não estou à espera de ver o Bloco de Esquerda e o PCP preocupados com o PSD. Não são esses que têm de se preocupar. Quem tem de se preocupar com o PSD somos nós próprios, a começar por mim", declarou, admitindo que "o xadrez parlamentar, da maneira como está, não facilita" a vida ao seu partido.
Admitindo que "não é impossível", frisou que, em Portugal, "já houve diversas vezes, ao longo dos tempos, governos até minoritários, que tiveram, no parlamento, de fazer os equilíbrios", conseguindo "ir acordando à esquerda e à direita as diversas leis que é preciso passar no parlamento", solução diferente da que vigorou nos últimos quatro anos.
Questionado sobre se as eleições de outubro serão a prova mais difícil da sua vida, Rio admitiu que esta é "a mais importante", mas que já teve outras "bem mais difíceis", como a primeira eleição que ganhou na faculdade por quatro votos e a da Câmara do Porto.
"Esta, naturalmente, não é uma eleição fácil. Agora, ela não é tão difícil quanto se escreve por aí. Isso pode ter a certeza", declarou.
O presidente do PSD afirmou que os contactos que tem feito nestes primeiros dias de pré-campanha eleitoral lhe permitem "garantir que é mais fácil do que o tem sido escrito".
Rui Rio confessou alguma "nostalgia" na visita que fez hoje ao Complexo Desportivo de Rio Maior ao "olhar para campos e ver que, se lá fosse, já não conseguia aquilo que conseguia no passado", quando foi atleta federado.
"Amanhã [sábado] vão ter oportunidade de ver no Pontal (Algarve)" um "jogo de futebol de brincadeira", no qual "se percebe o peso da idade e a falta do vigor físico que há 40 anos era muito diferente", acrescentou.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.