Jovem médio disse ainda estar preparado para a luta por um lugar no meio-campo da selecção nacional
O futebolista Renato Sanches admitiu esta segunda-feira que "não estava à espera" de ser convocado para o Euro 2016 e frisou que vai dar o "melhor" para agarrar qualquer oportunidade que lhe seja concedida pelo seleccionador Fernando Santos.
"Não estava muito à espera. Dei o meu melhor pelo Benfica durante a temporada e claro que ficamos sempre com a expectativa de sermos chamados, mas não estava à espera. Estava nervoso, mas foi um momento de muita alegria", afirmou o médio do Benfica, durante uma acção promocional de uma marca de material desportivo.
Apesar de ser o mais jovem entre os 23 eleitos, Sanches, de 18 anos, mostrou-se preparado para enfrentar a concorrência no meio-campo português e assegurou tudo irá fazer para merecer a confiança do seleccionador.
"Tudo o que vier é bom. Se tiver uma oportunidade, vou dar o meu melhor. O 'mister' já terá uma equipa base, mas durante os treinos tudo pode acontecer", referiu o jogador, que se estreou recentemente pela selecção principal, num particular diante da Bulgária,
Renato Sanches considerou normal que Portugal tenha a ambição de conquistar o Euro 2016, uma vez que "tem uma grande equipa", ainda que tenha alertado para a capacidade dos três adversários que Portugal vai defrontar no grupo F (Islândia, Áustria e Hungria".
"É normal o treinador ter ambição de ganhar. Portugal tem uma grande equipa. Ninguém vai para o Euro para perder. Temos de estar focados. Se os nossos adversários estão no Campeonato da Europa é porque têm o seu valor", salientou.
Depois de uma época em que se assumiu como titular do Benfica, contribuindo de forma decisiva para a conquista do tricampeonato, Renato Sanches não tem dúvidas em afirmar que o técnico benfiquista, Rui Vitória, foi aquele que mais o marcou na sua ainda curta carreira.
"Aprendi muitas coisas com outros treinadores, como o 'mister' Hélder [Cristóvão], da equipa B. Mas o 'mister' Rui Vitória foi fundamental", adiantou o médio, que, a partir da próxima época, vai alinhar no Bayern Munique.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
