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Regulador e inspeção da Saúde investigam assistência a grávida em Cascais

A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) também instaurou um processo de esclarecimento.

A Entidade Reguladora e a Inspeção das Atividades em Saúde abriram processos de avaliação e de inquérito, respetivamente, à assistência que o Hospital de Cascais deu a uma grávida que perdeu o bebé aos seis meses de gestação.

O caso foi noticiado na quinta-feira pelo Correio da Manhã que indicou que um bebé tinha morrido, depois de uma mulher ter "perdido sangue e de o médico das urgências do Hospital de Cascais a ter mandado para casa".

Segundo o jornal, a grávida "teve sangramento forte" no dia 16 de agosto e dirigiu-se às urgências do hospital e no dia 21, voltou ao mesmo serviço de urgências do Hospital de Cascais, onde foi confirmado que o bebé estava morto.

Face a esta situação, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) anunciou em comunicado que, "no quadro das suas atribuições, instaurou um processo de avaliação aos factos relacionados com a assistência prestada" à grávida de 37 anos no Hospital de Cascais Dr. José de Almeida.

Também a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) instaurou um processo de esclarecimento "aos factos relacionados com a assistência prestada a uma utente com seis meses de gestação assistida no Hospital de Cascais".

"Neste âmbito, a ERS e a IGAS, no quadro das respetivas atribuições, irão cooperar na investigação deste caso", acrescentam as entidades.

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