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Rússia suspendeu acordo de exportação de cereais dos portos ucranianos, assinado em conjunto com a ONU e Turquia.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje ao seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, querer "garantias reais" de que Kiev respeita o acordo sobre as exportações de cereais ucranianos, no qual a Rússia suspendeu a participação.
Murat Cetinmuhurdar/Turkish Presidential Press Office/Handout via REUTERS
Numa conversa telefónica com Erdogan, o líder russo considerou "necessário" obter de Kiev "garantias reais de estrito respeito pelos acordos de Istambul, em particular de que o corredor humanitário não será usado para fins militares", referiu o Kremlin num comunicado.
"Só depois disso poderemos analisar a retoma do trabalho" no quadro do acordo cerealífero, sublinhou.
Também hoje, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, abordou o acordo para a exportação de cereais durante uma conversa telefónica com o seu seu homólogo turco Hulusi Akar, a segunda em 48 horas, segundo um comunicado do exército russo.
Este acordo, assinado em julho sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Turquia, permitiu a exportação de milhões de toneladas de cereais retidas nos portos ucranianos desde o início da ofensiva russa, no final de fevereiro.
No sábado, a Rússia veio, contudo, acusar a Ucrânia de atingir a sua frota na baía de Sebastopol, anexada à Crimeia, com drones aéreos e submarinos, usando para isso o corredor humanitário criado para a exportação dos cereais. Moscovo assegurou que esta operação foi planeada com o apoio de especialistas britânicos.
A Ucrânia, por sua vez, denunciou que este foi um "falso pretexto" para a suspensão do acordo de cereais, enquanto Londres negou qualquer participação neste ataque.
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