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"Ninguém pode antecipar aquilo que será a vontade dos portugueses", acrescentou o Presidente da República.
O Presidente da República disse hoje que já conversou com Rui Rio, reeleito no sábado presidente do PSD, e considerou que agora "avança-se serenamente" para o período pré-eleitoral.
"Eu já falei com ele, ontem [sábado]. Não vou contar as conversas privadas, mas, normalmente, esses contactos significam o agradecimento pelo papel desempenhado e, naturalmente, a formulação de parabéns a quem ganhou e uma palavra para quem não ganhou, mas prestou a sua função", sustentou Marcelo Rebelo de Sousa, no final de uma celebração da eucaristia, na Igreja da Sagrada Família, em Luanda (Angola).
Na sequência da vitória e reeleição de Rui Rio como presidente do PSD, o Presidente da República foi interpelado pelos jornalistas sobre que cenários antevia para as eleições legislativas.
"Ninguém pode antecipar aquilo que será a vontade dos portugueses", comentou.
Questionado também sobre se a relegitimação de Rio faz com que o PSD seja uma alternativa forte ao PS de António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa deixou essa apreciação para os portugueses e para aquilo que decidirem em 30 de janeiro próximo.
Na ótica do chefe de Estado, agora há formalmente condições para avançar para o período pré-eleitoral.
"Era importante que houvesse tempo para aquilo que agora foi terminado, este período antes do pré-eleitoral. Está terminado. Portanto, avança-se serenamente para, mais tarde, o período eleitoral", declarou.
O Presidente da República disse ainda que acompanhou os dois encontros partidários eletivos que ocorreram em Portugal este fim de semana, "um encontro maior, as diretas do PSD, um encontro estilo congresso, o Chega", assim como a reunião do BE para aprovação do programa eleitoral para as eleições legislativas.
PSD: Marcelo já falou com Rio e diz que agora "avança-se serenamente" para período eleitoral
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.