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"Se se observarem os conteúdos programáticos, não pode haver uma cooperação entre a União e a AfD", garantiu o secretário-geral do partido liderado pela chanceler alemã
O secretário-geral da União Cristã-Democrata( CDU), Peter Tauber, descartou possíveis coligações do seu partido, presidido pela chanceler Angela Merkel, com a direita populista da Alternativa pela Alemanha (AfD), após o êxito destes nas eleições gerais. "Se se observarem os conteúdos programáticos, não pode haver uma cooperação entre a União e a AfD", disse Tauber em declarações à segunda cadeia da televisão alemã ZDF, esta segunda-feira.
Para Tauber, a letra C na sigla da CDU -- que recorda as raízes cristãs do partido -- implica que há um limite quanto a cooperações com a direita. O responsável reagia a uma mensagem no twitter de um deputado regional da CDU no estado federado de Sajonia Anhalt, Sebastian Fischer, que criticou que se descartasse de forma geral a possibilidade de uma coligação com a AfD.
A direita populista alemã registou no domingo um importante avanço nas eleições regionais em três estados germânicos, interpretado como uma sanção para os conservadores de Angela Merkel, abalados pelo fluxo de refugiados que tem agitado a Alemanha.
No seu bastião histórico de Bade-Wurtemberg (sudoeste), a União Cristã-Democrata (CDU) conseguiu a segunda posição (cerca de 27,5%), atrás dos Verdes (32%), um resultado inédito. Na Renânia-Palatinado (oeste) também alcançou o segundo lugar, atrás dos sociais-democratas do SPD (37,5%), segundo as estimativas divulgadas pelas cadeias televisivas públicas ARD e ZDF.
Segundo as mesmas fontes noticiosas, os populistas da Alternativa para a Alemanha (AfD) registaram, respectivamente, neste dois estados (länder), 10-11% e 12,5% dos votos.
Na Saxónia-Anhalt (Leste), a CDU surge na frente (29 a 30%). Mas com 21,5% a 22,8%, a AfD obtém um resultado histórico para um partido populista de direita e surge inclusive como a segunda força política regional, ultrapassando a esquerda radical Die Linke (16,5 a 17%).
Partido de Merkel rejeita coligação com direita populista
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