A reunião foi pedida pelo cardeal Daniel DiNardo, presidente da Conferência Episcopal dos EUA, com o objectivo de discutir os abusos sexuais cometidos por sacerdotes.
O papa recebe esta quinta-feira em audiência os membros da presidência da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos, acompanhados pelo cardeal Sean Patrick O'Malley, presidente da Comissão para a Tutela dos Menores. A reunião foi pedida pelo cardeal Daniel DiNardo, presidente da Conferência Episcopal dos EUA, com o objectivo de discutir os abusos cometidos por sacerdotes.
O cardeal Daniel DiNardo pretende que Francisco autorize uma investigação do Vaticano sobre o caso do antigo cardeal Theodore McCarrick, que foi retirado do cargo em Julho, acusado de molestar sexualmente e assediar menores e adultos.
O papa Francisco recusou-se a responder a um documento de 11 páginas, publicado em 26 de Agosto pelo arcebispo Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico nos Estados Unidos da América, no qual acusava Francisco de não ter sido célere na denúncia e resolução dos casos de pedofilia. O arcebispo acusou mais de duas dúzias de pessoas do Vaticano e autoridades dos Estados Unidos da América de saberem e de encobrirem o antigo cardeal Theodore McCarrick, que foi acusado de molestar sexualmente e assediar menores e adultos.
Carlo Maria Vigano referiu que o papa Francisco anulou as sanções canónicas a Theodore McCarrick, que tinham sido impostas pelo papa Bento XVI em 2009 e 2010, salientado que o Vaticano sabia, pelo menos desde 2000, que o antigo cardeal dormiu com seminaristas.
Papa recebe bispos dos EUA para discutir abusos sexuais
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.