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O pai do homem abatido no sábado no aeroporto de Orly, perto de Paris, depois de ter atacado um militar foi libertado na noite de sábado. O irmão e o primo continuam detidos para interrogatório
O pai do homem abatido no sábado no aeroporto de Orly, perto de Paris, depois de ter atacado um militar foi libertado na noite de sábado. O irmão e o primo continuam detidos para interrogatório, foi hoje anunciado.
Segundo fontes judiciais, citadas pela Efe, os investigadores estão a tentar determinar as motivações do atacante identificado como Ziyed Ben Belgacem - de nacionalidade francesa e nascido em Paris - que depois de ter disparado contra uma agente num posto de controlo da polícia numa zona a norte de Paris se deslocou para a zona sul da capital até ao aeroporto de Orly, onde agrediu e derrubou a arma a uma militar do dispositivo antiterrorista.
Depois de ter disparado contra a polícia, segundo um procurador, Belgacem telefonou ao pai e ao irmão e disse-lhes: "Fiz um disparate, disparei contra uma polícia".
Reuters
Nas buscas do domicílio do agressor, na localidade de Garge les Gonesse, a mesma onde disparou contra a agente, foi encontrada uma pequena quantidade de cocaína e por isso os investigadores tentam determinar se terá consumido drogas.
Belgacem, que tinha antecedentes criminais por roubo à mão armada e por tráfico de estupefacientes, tinha sido vigiado pelos serviços secretos franceses por se ter radicalizado na prisão.
Contudo, buscas ao domicílio de Belgacem em 2015 não tiveram quaisquer resultados preocupantes e por isso não ficou referenciado pelos serviços secretos.
Durante o ataque à militar no aeroporto de Orly, Belgacem afirmou aos outros membros da patrulha: "Tirem as armas, estou aqui para morrer por Alá, de qualquer forma vai haver mortos". Posteriormente, foi abatido.
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