A Galp anunciou o início do funcionamento da oitava unidade de produção de petróleo e gás instalada nos projectos Lula/Iracema, no pré-sal da bacia de Santos.
A Galp anunciou hoje o início do funcionamento da oitava unidade de produção de petróleo e gás instalada nos projectos Lula/Iracema, no pré-sal da bacia de Santos, Brasil, com capacidade diária de 150 mil barris.
"A P-69, em que a Galp participa, produziu o seu primeiro óleo, contribuindo assim para a aceleração da produção do campo mais prolífico do Brasil", refere a petrolífera portuguesa em comunicado.
Segundo explica, esta unidade flutuante do tipo FPSO (do inglês Floating Production, Storage and Offloading, Unidades Flutuantes de Produção), produz, armazena e descarrega petróleo e gás natural, sendo "a segunda de um grupo de quatro unidades replicantes desenhadas especificamente para operar nos projectos do pré-sal da bacia de Santos" e "a oitava unidade deste tipo instalada em oito anos".
De acordo com a Galp, a P-69 tem capacidade de processamento de 150 mil barris diários de petróleo e de seis milhões de metros cúbicos de gás natural, o que eleva a capacidade total de produção de petróleo das oito unidades instaladas até agora nos projectos em Lula/Iracema para os 1,1 milhões de barris por dia.
A FPSO opera a aproximadamente 290 quilómetros da costa do estado do Rio de Janeiro, a uma profundidade de 2.150 metros, estando previsto que se interligue a um total de oito poços produtores e sete injetores.
A Galp, através da subsidiária Petrogal Brasil, tem uma participação de 10% no consórcio que desenvolve o BM-S-11, sendo a Petrobras a operadora do projecto Lula/Iracema, com uma participação de 65%, e cabendo os restantes 25% à Shell Brasil Petróleo Ltda.
Oitava unidade flutuante da Galp no Brasil inicia produção de petróleo
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.