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Em 2015, a música vendeu mais em digital do que em suporte físico, segundo a Federação Internacional de Indústria Discográfica
As receitas de vendas de música em digital superaram as vendas em suporte físico no mercado global, pela primeira vez, em 2015, segundo o relatório anual revelado esta terça-feira, 12 de Abril, pela Federação Internacional de Indústria Discográfica (IFPI).
De acordo com a federação, "o mercado discográfico global atingiu um marco importante em 2015", com o digital a tornar-se a principal fonte de receita (equivalente a 45%do mercado), superando, pela primeira vez, as vendas da música nos formatos físicos (que representa uma quota de 39% do mercado).
No total, a venda de música registou globalmente, em 2015, cerca de 13 mil milhões de euros de receita, representando um aumento de 3,2% face a 2014. É o maior aumento em duas décadas, embora esta recuperação assente numa fraqueza, numa "distorção do mercado", afirma a federação internacional.
"A música está a ser consumida em níveis recordes, mas este aumento do consumo não significa uma remuneração justa e equivalente para os artistas e as editoras discográficas", sublinha a organização no relatório.
No entender da federação, o aumento das receitas no suporte digital advém do aparecimento de vários serviços de transmissão de música pela Internet por subscrição, ou seja, emstreaming, pelas vendasonline e pela massificação do uso de telemóveis com aplicações e acesso à Internet.
Perante estes dados, a agência Lusa tentou obter esta terça-feira, sem sucesso, dados actualizados sobre o mercado português, referentes a 2015. Em Janeiro deste ano, a Associação AUDIOGEST tinha revelado à Lusa dados provisórios sobre o mercado discográfico nacional, que davam conta de um aumento de consumo de música emstreaming, através de serviços como o Spotify e o Google Play Music.
"São previsões que temos, tendo em conta os levantamentos mensais, de um valor aproximado de 5,9 milhões de euros referentes astreaming,em 2015. Em 2014, o mercado registou 3,7 milhões de euros", afirmou na altura o director-geral da Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos (AUDIOGEST), Miguel Carretas.
O responsável disse que a escuta de música emstreaming "alavancou o mercado digital" em Portugal e representou mais de 30% do mercado total de música. Em 2014, o mercado discográfico português registou vendas de 17,6 milhões de euros.
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