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O Centro de Arte Manuel de Brito, em Algés, irá expor a obra a partir de Setembro de 2016
O Centro de Arte Manuel de Brito (CAMB), em Algés, nos arredores de Lisboa, vai expor o quadroO Almoço do Trolha, de Júlio Pomar, que faz parte do seu espólio, no final de 2016.
"O quadro faz parte do espólio e deve ser exposto, provavelmente, só a partir de Setembro de 2016", disse fonte do CAMB à Lusa.
O quadro, apontado como um ícone do movimento neo-realista português, foi levado a leilão em maio passado e arrematado por 350 mil euros por um particular português, que não quis identificar-se, como foi divulgado na altura. Está actualmente em "processo de classificação" pelo Estado português, como "bem móvel de interesse público".
O processo foi aberto em 21 de maio último, pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e, como fonte deste organismo disse à Lusa, até à sua conclusão "leva cerca de um ano".
A tela foi exposta ainda inacabada em 1947, na segunda Exposição Geral de Artes Plásticas da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, enquanto Júlio Pomar, então com 21 anos, se encontrava preso no Forte de Caxias. Só em 1950 o quadro ficou concluído.
Com 150 centímetros por 120 centímetros, O Almoço do Trolhaapresenta um trabalhador da construção civil a comer um modesto almoço, sentado na rua, junto à mulher e ao filho.
O quadro foi levado a leilão, pela família do coleccionador Manuel Torres, com um base de licitação de 300 mil euros. O coleccionador, falecido este ano, foi, na década de 1950, um dos sócios fundadores da Gravura - Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses, por onde passaram dezenas de artistas, tornando-se, ao longo de meio século, uma das principais divulgadoras da arte moderna em Portugal.
O Almoço do Trolha, de Júlio Pomar, poderá ser visto no CAMB
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