Sábado – Pense por si

Nove dias de luto e cinzas em procissão por toda a Cuba

26 de novembro de 2016 às 11:26
As mais lidas

As cerimónias fúnebres vão realizar-se a 4 de Dezembro, em Santiago de Cuba, no sul do País. Durante a semana vão realizar-se diversas homenagens em Cuba e uma procissão com as cinzas do ex-presidente cubano

Cuba decretou nove dias de luto nacional pelo óbito do líder histórico Fidel Castro, que morreu na noite de sexta-feira, aos 90 anos, e anunciou que o funeral vai realizar-se a 4 de Dezembro.

Através de um breve comunicado, o Conselho de Estado cubano decretou "nove dias de luto nacional", desde este sábado até ao dia 4 de Dezembro, domingo. Acrescenta que "todas as actividades e espectáculos públicos" serão interrompidos.

As cerimónias fúnebres vão realizar-se a 4 de Dezembro, em Santiago de Cuba, no sul do País. Durante a semana vão realizar-se diversas homenagens em Cuba e uma procissão com as cinzas do ex-presidente cubano vai atravessar o país ao longo de quatro dias.

O histórico líder cubano, Fidel Castro, morreu na noite de sexta-feira, 25 de Novembro, aos 90 anos, às 22h29 locais (03h29 de sábado em Portugal continental) e já foram várias as reacções e condolências apresentadas por diversos líderes políticos mundiais.

A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.