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Mundial2022: Ronaldo reconhece resultado "duro", mas sabe o caminho "sem desculpas"

15 de novembro de 2021 às 10:24
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"O futebol já nos mostrou vezes sem conta que, por vezes, são os caminhos mais sinuosos que nos levam aos desfechos mais desejados", afirma o capitão da seleção nacional.

O avançado Cristiano Ronaldo admitiu hoje a dureza da derrota na receção à Sérvia, por 2-1, que relegou a seleção portuguesa de futebol para os 'play-offs' de qualificação para o Mundial2022, assumindo a responsabilidade de "lá chegar".

"O futebol já nos mostrou vezes sem conta que, por vezes, são os caminhos mais sinuosos que nos levam aos desfechos mais desejados. O resultado de ontem [no domingo] foi duro, mas não o suficiente para nos abater. O objetivo de marcar presença no Mundial2022 continua bem vivo e sabemos o que temos de fazer para lá chegar. Sem desculpas. Portugal rumo ao Qatar", escreveu o capitão da seleção portuguesa, na sua página oficial no Instagram.

A necessitar apenas de um empate para assegurar a qualificação direta para o campeonato do mundo, a equipa das 'quinas' perdeu frente à Sérvia, no Estádio da Luz, em Lisboa, por 2-1. Dusan Tadic, aos 33 minutos, e Aleksandar Mitrovic, aos 90, marcaram os golos dos sérvios, depois de Renato Sanches ter dado vantagem aos lusos, aos dois.

As três últimas vagas europeias para o Mundial2022 vão ser disputadas em março pelos 10 segundos classificados dos grupos da primeira fase e por duas seleções provenientes da Liga das Nações.

Além da Sérvia, já asseguraram presença na competição, que vai ser disputada entre 21 de novembro e 18 de dezembro de 2022, Brasil, Dinamarca, Alemanha, Bélgica, França e Croácia, que se juntaram ao anfitrião Qatar.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.