Na ausência de uma trégua, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, que foi condecorado pelo Kremlin após o Campeonato do Mundo de 2018, falou da possibilidade de "corredores humanitários" ou tudo o que possa levar a retomar o diálogo.
O presidente da Federação Internacional de Futebol (FIFA), Gianni Infantino, pediu esta terça-feira um cessar-fogo de um mês na Ucrânia, durante o Mundial de futebol 2022, assegurando que o desporto pode desempenhar um papel unificador.
REUTERS/Shane Wenzlick
"O meu apelo a todos vocês é que considerem um cessar-fogo temporário de um mês durante o Campeonato do Mundo", disse durante um almoço para líderes do G20 reunidos na ilha indonésia de Bali.
Na ausência de uma trégua, o responsável, que foi condecorado pelo Kremlin após o Campeonato do Mundo de 2018, falou da possibilidade de "corredores humanitários" ou tudo o que possa levar a retomar o diálogo.
Infantino elogiou o papel unificador do futebol, lembrando que a Rússia organizou o Campeonato do Mundo de 2018 e que a Ucrânia é candidata a acolher a competição em 2030 com Espanha e Portugal.
"Não somos tão ingénuos a ponto de pensar que o futebol pode resolver os problemas do mundo, mas é uma oportunidade para fazer o possível para acabar com os conflitos", sublinhou.
A 22.ª edição do Campeonato do Mundo arranca no domingo, com o duelo entre o anfitrião Qatar e o Equador, para o Grupo A, e termina em 18 de dezembro.
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