A Comissão Organizadora do Movimento "Benfica para a Frente, Vieira a Presidente" anunciou a criação de uma plataforma de apoio para a recandidatura de Luís Filipe Vieira a mais um mandato
A Comissão Organizadora do Movimento "Benfica para a Frente, Vieira a Presidente" anunciou esta sexta-feira a criação de uma plataforma de apoio para a recandidatura de Luís Filipe Vieira a mais um mandato à frente dos destinos do Benfica.
"Conscientes de que a tarefa de liderar o clube tem sido de uma enorme exigência pessoal e familiar, os benfiquistas não podem deixar de promover e dinamizar um ambiente propício a que o actual presidente decida avançar com a renovação do projecto que tem levado o Sport Lisboa e Benfica aos mais elevados patamares do futebol nacional e europeu", pode ler-se no comunicado daquele movimento, para o qual "é fundamental que Luís Filipe Vieira continue a assegurar os destinos do clube".
Os membros da comissão organizadora justificam a iniciativa com a necessidade de "evitar qualquer tipo de aventureirismo ou amadorismo numa matéria tão sensível, sendo que apenas a sua continuação no cargo permitirá a continuidade deste projecto global que abrange todas as áreas e todas as modalidades em que o Sport Lisboa e Benfica se encontra, neste momento, envolvido".
Os subscritores da iniciativa anunciam, ainda, para a próxima quinta-feira, pelas 19h, num restaurante no estádio da Luz, uma conferência de imprensa para oficializar o lançamento do Movimento, cuja comissão organizadora tem nomes como o de Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna, e o do ex-jogador António Simões.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
