NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Presidente da República salientou a importância dos portos e indica que ainda não possui as informações necessárias
O Presidente da República realçou hoje a importância dos portos para as exportações portuguesas e disse que se vai informar sobre o anunciado despedimento colectivo no Porto de Lisboa.
"Eu tenho à minha espera informação sobre essa matéria que, como sabem, segue-se a uma greve de estivadores e agora à hipótese de realização de uma greve de trabalhadores portuários. Mas não tenho a informação ainda na minha mão. Eu vou ver o que se passa", declarou Marcelo Rebelo de Sousa, em resposta aos jornalistas.
No final de uma visita ao Conservatório Nacional, em Lisboa, o chefe de Estado referiu que "isto é um processo longo, que não é de agora", e realçou a importância dos portos: "É um processo naturalmente importante, porque nós exportamos através dos portos muitíssimo e uma das prioridades da economia portuguesa é a exportação".
"Mas eu não queria avançar mais sobre isto", acrescentou.
Os operadores do Porto de Lisboa anunciaram hoje que vão avançar com um despedimento colectivo por redução da actividade, depois do Sindicato dos Estivadores ter recusado, na sexta-feira, uma nova proposta para um novo contrato colectivo de trabalho.
"Chegámos ao limite. Há mais de um mês que o Porto de Lisboa está completamente parado. Vamos avançar para um despedimento colectivo, porque temos que redimensionar por não termos trabalho", afirmou Morais Rocha, presidente da Associação de Operadores do Porto de Lisboa (AOPL).
Em declarações à Lusa, Morais Rocha explicou que os operadores do Porto de Lisboa avançaram hoje com os trâmites para um despedimento colectivo, que disse ser fácil de fundamentar, tendo em conta que "o Porto de Lisboa está completamente parado".
O responsável da Liscont recusou adiantar quantos dos 320 estivadores serão abrangidos pelo despedimento colectivo, adiantando que a análise terá que ser feita "secção a secção".
A decisão do recurso ao despedimento colectivo foi tomada depois de, na sexta-feira, o Sindicato dos Estivadores, em greve desde 20 de Abril, ter recusado a proposta de acordo de paz social e para a celebração de um novo contrato colectivo de trabalho para o trabalho portuário no porto de Lisboa.
Marcelo atento a despedimento colectivo no Porto de Lisboa
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.