Das 70 albufeiras monitorizadas no continente, 38 estão com um volume de armazenamento superior a 81%. Outras 18 encontram-se a mais de metade da capacidade e 14 a menos de 50%. Apenas duas registam valores inferiores aos 20%.
As albufeiras portuguesas estavam na segunda-feira a 81% da capacidade, um volume global que aumentou desde a semana passada, mas ainda há duas barragens a menos de 20%, indica a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Cofina Media
Num boletim semanal sobre o armazenamento nas albufeiras, com as disponibilidades hídricas contabilizadas a 26 de dezembro, a APA indica que, das 70 albufeiras monitorizadas (de um total de 80) no continente, 38 estão com um volume de armazenamento entre 81 e 100%.
Entre 61 e 80% da capacidade estão 13 albufeiras, cinco estão a meio da capacidade (51 a 60%), outras cinco num valor entre 41 e 50%, sete a menos de 40% (entre 21 e 40%) e duas a menos de 20% da capacidade.
Em situação crítica estão as barragens de Campilhas e Monte da Rocha, ambas na bacia hidrográfica do Sado. Bravura, no Barlavento Algarvio, estava também a menos de 20% da capacidade há uma semana, mas o boletim da APA não tem agora dados sobre essa albufeira.
Das 14 bacias hidrográficas monitorizadas, oito estavam com um armazenamento de água acima da média e seis abaixo.
Comparando com os dados de dia 19, a 26 de dezembro havia um aumento de volume em 13 bacias hidrográficas e a diminuição numa, na bacia do Sado. O volume total armazenado aumentou 0,62% desde a semana passada.
De acordo com os dados da APA, a bacia do Ave era a que registava na segunda-feira maior armazenamento (96%), seguida das bacias do Douro e Tejo, ambas a 91,9%. As bacias do Mira, Alentejo, Sado e Arade eram na segunda-feira as que tinham menos água.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.