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Mais de 1100 civis mortos pela polícia nos EUA em 2015

01 de janeiro de 2016 às 13:01
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Números foram contabilizados de forma independente pela primeira vez

Mais de 1100 civis foram mortos pela polícia ao longo do ano de 2015 nos Estados Unidos, onde foram contabilizados, pela primeira vez, de forma independente os homicídios cometidos pelas forças de segurança.

O último caso decorreu no sábado, dia 26 de Dezembro, em Chicago: chamados no âmbito de uma simples disputa familiar, agentes em patrulha terão aparentemente abatido um homem de 19 anos e a sua vizinha, mãe de cinco crianças.

O primeiro, Quintonio LeGrier, que empunhava um taco de basebol, sofria de perturbações psiquiátricas, enquanto a segunda, Bettie Jones, não fez mais do que abrir a sua porta de casa, segundo os advogados.

A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.