Londres suspendeu o seu programa de ajuda ao treino do exército birmanês devido à "violência contínua no estado de Rahkine" contra a etnia rohingya
Londres suspendeu o seu programa de ajuda ao treino do exército birmanês devido à "violência contínua no estado de Rahkine" e a "abusos dos direitos humanos", anunciou um porta-voz do Ministério da Defesa britânico.
"Decidimos suspender os cursos até que haja uma resolução aceitável da situação", disse o porta-voz acrescentando que foi pedido às forças armadas birmanesas que tomassem "as medidas necessárias para acabar com a violência na região de Rakhine e proteger todos os civis".
Perto de 421 mil pessoas de etnia rohingya fugiram da Birmânia em menos de um mês devido à violência contra esta minoria, segundo as Nações Unidas, que estimam que três mil entre as cerca 23.000 crianças refugiadas sofram de subnutrição aguda.
A Birmânia, onde mais de 90% da população é budista, não reconhece cidadania aos rohingya.
Mais de um milhão viviam em Rakhine, onde sofrem crescente discriminação desde o início da violência sectária em 2012, que causou pelo menos 160 mortos e deixou aproximadamente 120 mil pessoas confinadas a 67 campos de deslocados.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
