Um terramoto e mais guerra em Myanmar
A guerra civil em Myanmar entra em nova fase, aguardando-se o reforço das ofensivas rebeldes, e só Pequim e Moscovo podem valer à Junta Militar.
A guerra civil em Myanmar entra em nova fase, aguardando-se o reforço das ofensivas rebeldes, e só Pequim e Moscovo podem valer à Junta Militar.
A Meta está, mais uma vez, a enfrentar alegações por parte de uma antiga funcionária que alega que a cultura de fazer crescer a empresa, custe o que custar, criou danos a nível de direitos humanos e da democracia.
Serão os comportamentos dos novos consumidores, a ditar o futuro do ecossistema de informação, logo, o tipo de sociedades demoliberais que iremos habitar. Está na altura de o jornalismo arriscar.
Mesmo agora, com a limpeza étnica que o Azerbaijão promove em Nagorno-Karabakh, o antissemita inconsciente não se pronuncia a favor do povo arménio. Em nenhum destes conflitos há “judeus” e isso explica o seu desinteresse.
A UNICEF partilha a lista de onze locais "que precisam de mais atenção e apoio em 2023": Sudão do Sul, Iémen, Haiti, República Democrática do Congo, Paquistão, Burkina Faso, Myanmar, Palestina, Bangladesh, Síria e Quénia.
Ex-líder do Myanmar já estava condenada pela junta militar a 26 anos de prisão. Julgamento feito à porta fechada é criticado pela comunidade internacional.
O líder do PSD foi nadador-salvador numa praia de Espinho, António Costa prepara-se para a rentrée e o novo vírus que surgiu na Índia e que se chama gripe do tomate
A perseguição à comunidade muçulmana no Myanmar já foi considerada pelas Nações Unidas como genocídio, ainda assim refugiados lamentam a fraca resposta internacional perante o conflito e temem ser esquecidos.
Presidente francês foi mais contido e não alinha no uso da palavra "genocídio". Já Zelensky elogiou a coragem de Biden de usar as "palavras verdadeiras".
ACNUR é acusada de enviar dados ao Bangladesh, que os remeteu ao governo de Myanmar para possível repatriamento.
O incêndio destruiu por completo entre 1.000 e 1.500 tendas, e danificou milhares de refúgios precários ocupados pelos ‘rohingya’ da Birmânia.
O secretário-geral das Nações Unidas condenou "firmemente" a detenção pelo Exército da chefe de facto do Governo de Myanmar, Aung San Suu Kyi, considerando as ações dos militares um "rude golpe" contra as reformas democráticas.
Após um golpe de estado levado a cabo por militares, foi decretado o estado de emergência no país durante um ano. Chefe de governo, Aung San Suu Kyi, foi detida.
O anúncio segue-se à detenção, horas antes, da chefe de facto do Governo, Aung San Suu Kyi, pelas Forças armadas birmanesas.
"Penso frequentemente em povos perseguidos: os Rohingya, os pobres uigures, os Yazidi ou os cristãos no Egito e no Paquistão, mortos por bombas que explodiram enquanto oravam na Igreja", escreveu Francisco.
Líder birmanesa excluída devido à sua incapacidade para agir e admitir os crimes cometidos contra a comunidade Rohingya.