NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
"Assumimos as dificuldades de comunicação e queremos garantir que estamos a trabalhar em conjunto para as resolver", pode ler-se no comunicado enviado pela direção.
A Assembleia do Livre assumiu hoje "dificuldades de comunicação", mas garantiu que está a ser feito trabalho "em conjunto para as resolver", sublinhando que o partido "continua unido e focado em torno do seu programa político e eleitoral".
A Assembleia do Livre, órgão máximo do partido entre congressos, reuniu-se hoje em Lisboa, um encontro que já estava marcado, mas que aconteceu um dia depois da polémica entre a deputada única Joacine Katar Moreira e o Grupo de Contacto, a direção do partido, na sequência da abstenção de sexta-feira num voto no parlamento sobre a Palestina.
"A Assembleia do Livre reconhece que todos os nossos membros, apoiantes e eleitores olham para as declarações dos últimos dias com perplexidade. Assumimos as dificuldades de comunicação e queremos garantir que estamos a trabalhar em conjunto para as resolver, reafirmando que o partido continua unido e focado em torno do seu programa político e eleitoral", pode ler-se no comunicado enviado pelo órgão diretivo.
No mesmo texto, é ainda reiterada a posição, "estabelecida ao longo dos seis anos de existência do partido, na defesa dos Direitos Humanos e subscrevendo os princípios do Direito Internacional contra os colonatos ilegais na Palestina".
Joacine Katar Moreira também esteve presente na reunião - que segundo fonte do partido adiantou à Lusa terminou pelas 22:30 -, mas saiu antes do final, pouco depois das 18:00, escusando-se a prestar declarações à comunicação social.
A Assembleia da República aprovou, na sexta-feira, um voto do PCP de "condenação da nova agressão israelita a Gaza", que teve a abstenção da deputada única do Livre.
No sábado de manhã, o partido fundado por Rui Tavares manifestou preocupação com o voto da sua deputada "em contrassenso" com o programa e as posições do Livre, de acordo com um comunicado do Grupo de Contacto, a direção do partido.
Em resposta, Joacine Katar Moreira atribuiu o sentido do seu voto a uma "dificuldade de comunicação" com a direção do Livre, afirmando terem sido "três dias de contacto infrutífero", e mostrou-se surpreendida com a posição do partido.
Posteriormente, Pedro Nunes Rodrigues, da direção do Livre assegurou à Lusa que nunca foi pedido pelo gabinete de Joacine Katar Moreira qualquer apoio específico no voto sobre a Palestina, mas adiantou que o partido continuará a trabalhar com a deputada "para que a legislatura corra da melhor forma, sem problemas de comunicação".
Livre assume dificuldades de comunicação mas garante continuar unido
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.