Os Estados Unidos e a Ucrânia tentaram encontrar uma solução para o bloqueio às exportações de cereais, do país invadido pela Rússia.
Os Estados Unidos e a Ucrânia abordaram hoje, em Berlim, como encontrar uma solução para o bloqueio às exportações de cereais, do país invadido pela Rússia, através dos respetivos responsáveis pela diplomacia.
A conversa entre o secretário de Estado norte-americano Antony Blinken e o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, ocorreu à margem da reunião da NATO, na capital alemã.
Blinken e Kuleba discutiram "o impacto da guerra brutal da Rússia, incluindo a segurança alimentar global, e comprometeram-se a encontrar uma solução para a exportação de cereais ucranianos para os mercados internacionais", de acordo com um comunicado do porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Ned Price.
Além disso, os dois representantes discutiram o último pacote de assistência dos EUA para garantir a defesa da Ucrânia, embora o porta-voz de Blinken não tenha dado detalhes sobre esse tema.
Ned Price acrescentou que Blinken garantiu a Kuleba o compromisso de Washington com a soberania da Ucrânia e a integridade territorial do país.
Conforme revelado esta semana pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a guerra entre a Ucrânia e a Rússia está a afetar o resto do mundo também a nível das matérias-primas, uma vez que, em 2021, ambos os países forneceram 30% do trigo e 63% do milho a nível mundial.
Na passada quarta-feira, a comissária europeia para os Serviços Financeiros, a irlandesa Mairead McGuinness, exortou os restantes parceiros internacionais a "libertar" os grãos de trigo que estão atualmente armazenados na Ucrânia, de modo a garantir o escoamento mundial de cereais e evitar eventuais fomes.
Kiev e Washington debatem solução para o bloqueio às exportações de cereais
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.