Sábado – Pense por si

Jesus não perde a confiança: Sporting ainda é candidato ao título

"O Sporting não está fora da corrida [pelo título] e há muita coisa para ganhar", disse na antevisão do jogo frente ao Marítimo

O treinador do Sporting, Jorge Jesus, afirmou esta sexta-feira que os "leões" não estão fora da corrida pelo título de campeão, reforçando a ideia que a época será para ser lembrada.  "O Sporting não está fora da corrida [pelo título] e há muita coisa para ganhar. O primeiro lugar é o grande objectivo, que é difícil claro. Nunca será uma época para esquecer, mas para recordar", começou por dizer Jorge Jesus.

Na antevisto do encontro da 18.ª jornada da I Liga diante do Marítimo, o técnico "leonino" enumerou várias razões para que o jogo de sábado seja difícil. "O jogo, como é óbvio, vai ser difícil por algumas questões. Temos pontos em atraso, estamos numa situação que não podemos perder pontos e vamos jogar com uma equipa que na Madeira é forte. Com estas variantes o jogo vai ser complicado", referiu.

Sobre as eliminações precoces da Taça de Portugal e da Taça da Liga, Jesus lamentou afirmou que é o principal responsável e que já teve fases menos boas no passado. "Não é uma época falhada totalmente, mas vamos assumir responsabilidades e eu sou responsável número um. Dentro daquelas competições que eram importantes e que tínhamos que sair vencedores não conseguimos. Isto para mim não é normal, mas já tive ciclos menos bons", justificou.

Para ultrapassar a crise de resultados, o treinador do Sporting refere que "confia plenamente nos jogadores", sem esquecer que "é importante recuperar os atletas emocionalmente e com a ajuda dos adeptos".

No sábado, o Sporting desloca-se à Madeira para defrontar o Marítimo, no Estádio dos Barreiros, pelas 18h15, em partida da 18ª jornada da I Liga, que será dirigida pelo árbitro João Pinheiro, da associação de futebol de Braga.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.