O período crítico de incêndios dura até final de setembro e, até lá, é proibido fazer queimadas extensivas ou queima de amontoados sem autorização, usar fogareiros ou grelhadores em todo o espaço rural, e fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais.
Quatorze concelhos dos distritos de Bragança, Castelo Branco, Portalegre e Santarém apresentam esta terça-feira risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em risco muito elevado o IPMA colocou mais de 50 municípios dos distritos de Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Santarém, Leiria, Coimbra e Faro e em risco elevado outros mais de 80 dos distritos de Viana do Castelo, Vila Real, Porto, Viseu, Guarda, Aveiro, Coimbra, Leiria Santarém, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O período crítico de incêndios dura até final de setembro e, até lá, é proibido fazer queimadas extensivas ou queima de amontoados sem autorização, usar fogareiros ou grelhadores em todo o espaço rural, e fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais.
É proibido ainda lançar balões de mecha acesa ou foguetes ou fazer trabalhos na floresta que possam originar faíscas.
Para esta terça-feira, o IPMA prevê uma pequena subida da temperatura máxima no Sul, céu limpo, com nebulosidade matinal no Norte e Centro, e vento por vezes forte nas terras altas e no litoral oeste durante a tarde.
As temperaturas máximas vão variar entre os 23º (Aveiro, Porto e Viana do Castelo) e os 34º (Évora) e as mínimas entre os 12º (Viseu) e os 21º (Faro).
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
