"Não tem prazo e enquanto as autoridades locais necessitarem do Governo português, a disponibilidade é total, inclusivamente para haver reforço", garantiu o secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves.
O apoio dePortugaldestacado para o centro deMoçambiqueapós o ciclone Idai não tem prazo e pode até ser reforçado, disse esta terça-feira à Lusa o secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves.
"Não tem prazo e enquanto as autoridades locais necessitarem do Governo português, a disponibilidade é total, inclusivamente para haver reforço", referiu.
Aquele membro doGovernoencontra-se na Beira desde segunda-feira e deverá permanecer na cidade mais afetada pelo ciclone até final da semana, em contacto com a comunidade de 2.500 portugueses e acompanhando as forças operacionais ali deslocadas, compostas por 110 elementos.
Um hospital de campanha do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de Portugal, com equipamento e médicos, poderá vir a ser ativado para reforçar o contingente, acrescentou.
As forças militares e de proteção civil estão envolvidas em diversas atividades, entre as quais a distribuição de alimentos e purificação de água no distrito de Buzi, o mais alagado.
Desde segunda-feira que uma força nacional está estacionada numa localidade isolada pela água no distrito de Buzi e a gerir o transporte 1.200 quilos de alimentos, com barcos, para distribuir pela população.
Outra parte da equipa instalou sistemas de purificação de água, que permite fornecer 300 litros por hora.
"Num primeiro momento não havia resposta para tanta procura por água, mas agora já estão a conseguir fazer reserva", referiu José Artur Neves.
"Os planos são traçados diariamente, numa reunião em que têm assento os nossos responsáveis", descreveu.
As autoridades moçambicanas já contabilizaram 447 mortos devido aos ventos ciclónicos de 14 e 15 de março e às cheias dos dias seguintes, mas o presidente moçambicano,Filipe Nyusi, admite que o número possa ultrapassar os mil.
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