Com Humberto Silva são, até agora, dois os candidatos à Câmara de Matosinhos, depois de o PSD ter anunciado que o seu candidato é o líder da concelhia social-democrata, Bruno Pereira.
O impulsionador do Movimento Diz Não ao Paredão, Humberto Silva, que contesta as obras no Porto de Leixões, é candidato independente à Câmara Municipal de Matosinhos, revelou hoje à Lusa.
"É com grande sentido de responsabilidade e de missão que me apresento como candidato independente à presidência da Câmara Municipal de Matosinhos", disse o também presidente da Associação Década Reversível (ADERE), de 34 anos.
Humberto Silva, que trabalha nesta autarquia do distrito do Porto, referiu que encabeça uma lista que tem o desafio de fazer mais e melhor, de trazer a mudança e de apresentar uma nova visão para a cidade.
"Somos pelo progresso e pelo ambiente, pelo desenvolvimento económico e social, pela sustentabilidade, pela qualidade de vida. Acima de tudo somos pela transparência da gestão pública e pela liberdade de decidir unicamente em prol da nossa terra", afirmou.
O executivo municipal é constituído por cinco eleitos pelo PS, dois pelo movimento "Narciso Miranda, por Matosinhos", dois pelo movimento "António Parada, Sim!", um do PSD e outro da CDU.
Com Humberto Silva são, até agora, dois os candidatos à Câmara Municipal de Matosinhos, depois de o PSD ter anunciado que o seu candidato é o líder da concelhia social-democrata, Bruno Pereira, de 36 anos.
As eleições para os cidadãos escolherem a configuração de executivos municipais, assembleias locais e juntas de freguesia têm de ser marcadas pelo Governo para entre 22 de setembro e 14 de outubro.
Em Portugal há 308 municípios (278 no continente, 19 nos Açores e 11 na Madeira), e 3.092 juntas de freguesia (2.882 no continente, 156 nos Açores e 54 na Madeira).
Humberto Silva é candidato independente à Câmara de Matosinhos
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).