Na sexta-feira, os chefes da equipa de urgência do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim, Vila do Conde, apresentaram a sua demissão.
O Centro Hospitalar Póvoa de Varzim - Vila do Conde, onde os chefes de equipa de urgência estão demissionários, anunciou no sábado que serão realizadas reuniões na segunda-feira para tentar ultrapassar as dificuldades ao nível dos recursos humanos.
"Está marcada para a próxima segunda-feira uma reunião com o porta-voz da iniciativa, estando igualmente previsto encontro com os chefes da equipa de urgência, no sentido de serem encontradas soluções e na expectativa de que as dificuldades sentidas, ao nível de Recursos Humanos, possam ser - em conjunto - ultrapassadas", lê-se na nota da instituição de saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) divulgou no sábado que os chefes de equipa de urgência do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim - Vila do Conde apresentaram, na sexta-feira, a demissão por "grave carência de recursos humanos médicos" neste serviço.
Em comunicado, o sindicato especificou que os médicos apresentaram a carta de demissão ao presidente do conselho de administração e ao diretor clínico, tendo a mesma sido assinada por todos os chefes de equipa, à exceção da diretora do serviço de urgência que também exerce funções de chefe de equipa.
"A demissão coletiva é motivada pela grave carência de recursos humanos médicos no serviço de urgência daquele centro hospitalar, que já não permite assegurar cuidados em segurança para os doentes", referiu.
O conselho de administração confirma ter rececionado, na noite de sexta-feira, a carta de intenção de demissão dos chefes de equipa do serviço de urgência, mas esclarece que o serviço de urgência "mantém-se em pleno funcionamento".
Os chefes de equipa visados nesta situação estão "a assegurar o normal funcionamento do serviço, mantendo-se assim em funções e providenciando todos os cuidados inerentes ao funcionamento do serviço de urgência", prossegue a nota deste centro hospitalar.
Hospital e chefes de equipa de urgência demissionários vão reunir-se na 2ª feira
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.