NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, garante que a legislação deve ser aprovada "muito brevemente".
O Governo vai aprovar "muito brevemente" uma proposta de lei para promover a igualdade salarial nas empresas, revelou hoje à agência Lusa o ministro do Trabalho, Vieira da Silva.
À margem da conferência "Igualdade de Género: Um Desafio para a Década", promovida pela UGT por ocasião do 39.º aniversário da central sindical, o governante disse que o diploma será apresentado "daqui a muitos poucos dias".
O debate já foi feito na concertação social, num âmbito mais alargado, onde se incluiu a igualdade nas funções de administração das empresas, e "agora o Governo irá aprovar muito brevemente a legislação que diz respeito à promoção da redução das desigualdades salariais", explicou Vieira da Silva.
"Não é uma legislação impositiva", afirmou o ministro do Trabalho, sem querer dar pormenores. O objectivo, acrescentou, "é criar mecanismos de acompanhamento para que as empresas sejam estimuladas" a reduzir a desigualdade salarial "que é muito excessiva em Portugal", acrescentou.
Durante a sua intervenção na conferência da UGT, Vieira da Silva sublinhou que "apesar de muitos progressos verificados nas últimas décadas, persiste ainda uma enorme desigualdade, nomeadamente no mercado de trabalho".
"Embora nos tenhamos aproximado desse objectivo da igualdade, a mudança não está a acontecer com o rimo suficiente e com o ritmo necessário", salientou o ministro, destacando as diferenças no acesso ao emprego e as "acentuadas desigualdades nos rendimentos".
Segundo defendeu, as diferenças salariais têm uma "pesada tradução na esfera privada, mas não podem ser desligadas da esfera pública" e caberá à contratação colectiva assumir um "papel chave" neste domínio.
Governo vai aprovar lei que "reduz desigualdade salarial"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
A mudança do Chega sobre a reforma laboral, a reboque do impacto da greve, ilustra como a direita radical compete com as esquerdas pelo vasto eleitorado iliberal na economia.