O Governo assinou oito contratos de apoio financeiro ao desenvolvimento de projetos de prevenção e combate à Mutilação Genital Feminina.
O Governo assinou esta segunda-feira oito contratos de apoio financeiro ao desenvolvimento de projetos de prevenção e combate à Mutilação Genital Feminina (MGF), com uma dotação total de 50 mil euros.
A cerimónia, presidida pela secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, atribui a cada projeto um máximo de oito mil euros, que arrancarão no momento de assinatura dos protocolos e terão uma duração entre 12 e 18 meses, segundo informações do gabinete de Rosa Monteiro.
Estes projetos destinam-se sobretudo à capacitação de profissionais ou futuros profissionais nas áreas da Educação, Saúde, Serviços Sociais e Direito, e à produção de material informativo e campanhas de sensibilização e de informação, bem como meninos, meninas, estudantes e famílias. Também jovens mulheres e mulheres afetadas por este problema.
Serão contemplados os projetos "Os Direitos das Sobreviventes", da Associação de Mulheres Sem Fronteiras (AMSF); "Intervenção Precoce em Igualdade", da União de Mulheres, Alternativa e Resposta (UMAR); "Kit de Abordagem à Mutilação Genital Feminina/Corte", da Associação para o Planeamento da Família (APF) e "@PN -- as TIC pelo fim das Práticas Nefastas", da Associação de Intervenção Comunitária, Desenvolvimento Social e de Saúde (AJPAS).
Serão ainda contemplados os projetos "MGF Maioridade Global Feminina", da organização Teatro Inter-Bairros para a Inclusão Social e Cultura do Oprimido (Tibisco); "Ativismo Saudável, pela Igualdade, pela Saúde, e pelos Direitos Humanos, contra a Mutilação Genital Feminina", da Associação dos Filhos e Amigos de Farim (AFAFC); "Projeto de Prevenção e Combate Contra a Mutilação" e a Gentropia", da Associação Balodiren e o projeto "Protege+", da Associação para a Diversidade e Igualdade de Género (ADIG).
Governo dá 50 mil para combater mutilação genital feminina
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.