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Numa reunião de emergência do Governo francês, o Ministro do Interior considerou o duplo homicídio de um polícia e da sua mulher "um acto terrorista abjecto." François Hollande refere que já está a ser averiguadas as circunstâncias
François Hollande já reagiu ao atentado que terminou num duplo homicídio de um polícia e da sua mulher nos arredores de Paris. O Presidente francês referiu em comunicado que vão ser averiguadas as circunstâncias do "drama abominável, cuja investigação, sob a autoridade da justiça, determinará a sua natureza."
O ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, também já reagiu ao acontecimento depois de uma reunião de emergência do Governo francês. "Um acto terrorista abjecto foi cometido segunda-feira em Magnanville por um indivíduo que atacou um polícia e a sua mulher, que também era uma funcionária da esquadra da polícia", disse aos jornalistas.
"A mobilização do Governo é total desde há meses para uma ameaça que temos dito que é elevada em França, na Europa, no Ocidente, como provam os acontecimentos ocorridos nos Estados Unidos há 48 horas", acrescentou.
O alegado autor do duplo homicídio, identificado como Larossi Abballa, esfaqueou um polícia até à morte e fez reféns a mulher e o filho da vítima na residência da família, tendo acabado por ser abatido numa operação policial.
No interior da casa, as autoridades encontraram o cadáver de uma mulher e uma criança ilesa.
O homem tinha 25 anos e já teria sido condenado em 2013 por participar numa fileira 'jihadista', entre a França e o Paquistão, segundo a agência de notícias AFP, que cita várias fontes não identificadas. Julgado com outros sete réus, foi condenado a três anos de prisão, com seis meses de pena suspensa, por "associação criminosa com vista à preparação de atos terroristas", segundo uma fonte próxima do processo. O homem era oriundo de Mantes-la-Jolie, a cerca de 60 quilómetros a oeste de Paris.
A agência ligada à organização terrorista Estado Islâmico disse esta terça-feira que um dos seus "combatentes" esfaqueou um polícia francês até à morte num subúrbio de Paris, antes de ter sido abatido numa operação policial. "Um combatente do Estado Islâmico matou um vice-comandante da polícia da cidade de Les Mureaux, assim como a sua mulher com armas brancas perto de Paris", escreveu a agência Amaq.
Alguma imprensa francesa indica, por seu turno, que o homicida se identificou como membro daquele grupo extremista durante a negociação com as forças de elite da polícia.
O crime ocorreu sob o estado de emergência em vigor em França desde os atentados do Estado Islâmico, a 13 de Novembro passado, que causaram 130 mortos em vários ataques simultâneos em Paris e arredores.
Governo considera tratar-se de "acto terrorista abjecto"
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