NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares acusou o PSD de estar em luta pela liderança da oposição à direita.
A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares considerou hoje que o Governo identificou erros e corrigiu-os logo, assumindo a responsabilidade política, e acusou o PSD de estar em luta pela liderança da oposição à direita.
António Pedro Santos/LUSA
Estas posições foram transmitidas por Ana Catarina Mendes na abertura do debate de urgência requerido pelo PSD sobre "situação política e a crise no Governo".
Numa alusão indireta ao polémico pagamento de uma indemnização pela TAP de meio milhão de euros à secretária de Estado cessante Alexandra Reis, quando esta foi administradora da transportadora aera nacional, a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares declarou: "É bom que em política não se ignorem os problemas e, sobretudo, é bom assumir a humildade de reconhecer quando se falha".
"Principalmente, é bom corrigir e atacar com assertividade os problemas. Foi isso que fizemos: Identificámos o erro, corrigimos, reconhecemos a responsabilidade, que assumimos, e encontrámos a solução -- e aqui estamos para responder ao parlamento", acentuou Ana Catarina Mendes.
Nesta questão, referiu que os ministros com a tutela da TAP, Finanças e Infraestruturas, pediram a avaliação pela Inspeção Geral de Finanças (IGF) e CMVM, "e assumiu-se com as consequências que todo o pais conhece".
Após esta referência às recentes demissões ocorridas no Governo, a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares deixou outro recado, dizendo que a forma como agiu o executivo demonstra "que não se desliga da realidade e que enfrenta e resolve os problemas".
Depois, passou ao contra-ataque em relação ao PSD e, falando das obrigações de um Governo, deixou uma farpa ao líder do PSD, Luís Montenegro.
No atual contexto, espera-se que "o Governo não tire férias, não se desvie do seu foco e continue a resolver os problemas dos portugueses".
"Este debate de urgência pedido pelo PSD não é um verdadeiro debate de urgência sobre os problemas dos portugueses. Antes, é um debate de urgência para saber quem ganha na liderança da oposição à direita neste parlamento", disse.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.