Três pessoas acabaram por ser detidas em Albufeira.
A GNR dispersou cerca de 600 pessoas de uma festa ilegal que decorria em Vilamoura, Loulé, e de um restaurante em Albufeira onde não estavam a ser cumpridas as medidas de contenção da pandemia de covid-19, foi hoje divulgado.
Em comunicado, o comando de Faro da GNR adianta que as ações decorreram na quinta-feira, em Albufeira, e na madrugada de hoje, em Vilamoura, onde foi detetada "uma festa com cerca de 400 pessoas, numa zona erma e isolada".
No seguimento da ação foram "denunciadas diversas agressões, que obrigaram a uma intervenção imediata para repor a ordem e segurança no local, tendo sido empenhados diversos meios operacionais da valência territorial, de trânsito e de intervenção", lê-se na nota.
Nesta ação foram ainda detidas três pessoas, entretanto constituídas arguidas, "tendo ainda sido elaborados os respetivos autos de contraordenação no âmbito da legislação covid-19 e da legislação rodoviária".
A primeira ação, na quinta-feira, foi desencadeada na sequência de uma denúncia para a Polícia Marítima, que pediu apoio ao posto da GNR de Olhos de Água, em Albufeira.
Quando se deslocaram ao local, os militares "verificaram um grande ajuntamento de pessoas em desrespeito pelas regras de ocupação e permanência" num restaurante, tendo sido contabilizadas no interior e nas imediações cerca de 200 pessoas.
Segundo a GNR, as pessoas "não cumpriam as regras de distanciamento físico e excediam a lotação permitida no espaço", que foi encerrado por aquela força policial.
A ação contou com o reforço do Grupo de Intervenção de Ordem Pública (GIOP) da Unidade de Intervenção (UI) e com a colaboração da Delegação de Albufeira da Autoridade Marítima Nacional.
GNR dispersa 600 pessoas de festa ilegal em Vilamoura e restaurante em Albufeira
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.