Doença afeta dezenas de explorações agrícolas no país. Os primeiros casos de aves doentes em França foram detetados no final de novembro.
O Governo francês vai testar vacinas contra a gripe das aves, que afeta dezenas de explorações agrícolas no país e sensibilizar a União Europeia para a sua homologação como forma de travar epidemias recorrentes, foi hoje divulgado.
De acordo com a agência EFE, o ministro da Agricultura francês convocou, para quarta-feira, uma reunião com os profissionais do setor para determinar as áreas onde será iniciado o processo de testagem da vacina e os procedimentos a adotar naquela operação.
Julien Denormandie, que falava aos jornalistas, na sexta-feira, à margem de uma visita à região de Landes, uma das mais afetadas pela gripe das aves, sublinhou que "a França é o primeiro país da Europa a iniciar a testagem da vacina".
"Depois será necessário obter a homologação a nível europeu e, para isso, terei de conseguir convencer os outros Estados membros da importância da vacinação", sublinhou Denormandie.
Para o ministro da Agricultura francês, a vacina "não tem de ser um assunto tabu", por considerar que atualmente "há soluções, a longo prazo, para impedir o aparecimento destas epidemias".
Segundo dados de sexta-feira disponíveis na página oficial do Ministério da Agricultura de França na Internet, estavam reportados 82 focos de infeção em explorações agrícolas, a maioria na região dos Pirenéus Atlânticos, Landas e Gers, junto à fronteira com Espanha.
Os primeiros casos de aves doentes em França foram detetados no final de novembro, junto à fronteira com a Bélgica.
Em dezembro, foi confirmado o primeiro foco de infeção numa exploração de patos, na região de Gers.
Desde 2015, França enfrenta a quarta vaga desta epidemia. Entre outubro de 2020 e a primavera de 2021, registaram 492 focos de infeção em explorações agrícolas.
Para travar a propagação da doença foram abatidos 3,5 milhões de aves, no sudoeste do país, sobretudo patos.
Segundo o ministro da Agricultura francês, a situação atual da epidemia é "muito grave", ainda que esteja longe do cenário que o país vivia há um ano, mas que vão ser novamente acionados apoios aos agricultores afetados.
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