UE alerta para aumento de infeções graves por Listeria na Europa
Doenças transmitidas por alimentos continuam a afetar pessoas de todas as faixas etárias, sobretudo os grupos mais vulneráveis.
Doenças transmitidas por alimentos continuam a afetar pessoas de todas as faixas etárias, sobretudo os grupos mais vulneráveis.
O índice diminuiu em três meses consecutivos, situando-se 2,1% abaixo do nível de novembro de 2024 e 21,9% abaixo do máximo atingido em março de 2022.
O foco, detetado na segunda-feira, obrigou à implementação de medidas de controlo previstas na legislação em vigor.
Por país, destacam-se a Hungria (343 focos), Alemanha (279), Países Baixos (234), Polónia (208) e Itália (152).
Este foco foi confirmado na terça-feira numa gaivota-de-patas-amarelas, segundo a informação divulgada, esta quinta-feira, pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
O preço da meia dúzia de ovos estava em 1,61 euros no dia 1 de janeiro e atingiu os 2,06 euros a 25 de junho.
Segundo dados da Deco enviados à Lusa, só entre 01 de janeiro e 26 de março deste ano, o valor de meia dúzia de ovos aumentou de 1,61 euros para 2,05 euros, ou seja, 27%.
Desde 2022 foram notificados mais de 1.600 surtos nos EUA e mais de 166 milhões de aves foram afetadas. Especialistas dizem que não abater aves infetadas pode ser perigoso.
Segundo a geneticista Luísa Pereira, há "várias razões a contribuir para o risco elevado de pandemias". Uma delas é a "cada vez maior globalização e destruição de ambientes naturais".
Francisco George considera, no entanto, que Portugal "está bem preparado" para fazer face a problemas que possam surgir neste campo.
Em 2024 existiram 81 infeções em humanos, quase todos estes casos em humanos estão associados a gado ou a aves infetadas.
A infeção de mamíferos acontece ocasionalmente, através da ingestão de aves infetadas e da exposição a ambiente contaminados.
Portugal comunicou quatro focos, três em aves selvagens e um em aves de capoeira.
O território importou cerca de 110 toneladas de carne de frango congelada de Portugal nos primeiros nove meses de 2024, de acordo com dados oficiais citados no comunicado.
A Direção-Geral da Saúde avança que "até ao momento não há registo de pessoas com sintomas ou sinais sugestivos de infeção humana".
Segundo a diretora clínica do hospital, houve uma elevada procura das urgências nos primeiros cinco dias do ano, mas também a procura desnecessária.