Às 20h50, um total de 435 operacionais estava no combate às chamas. A GNR teve ainda de cortar o trânsito na Estrada Regional 266 (ER 266), por volta das 20h, entre a localidade de Nave Redonda, no concelho de Odemira, e perto da vila de Monchique, já no Algarve.
O fogo que deflagrou esta quarta-feira à tarde no concelho de Odemira, distrito de Beja, já entrou na zona de Monchique, no Algarve, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
A fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) indicou à Lusa, cerca das 21h30, que o incêndio já estava a "consumir no território do concelho de Monchique", no distrito de Faro.
O incêndio mantém duas frentes ativas, estando a destruir mato e povoamento misto, nomeadamente, sobreiros, pinheiros e eucaliptos, adiantou a fonte da ANEPC.
Às 20h50, um total de 435 operacionais estava no combate às chamas. A GNR teve ainda de cortar o trânsito na Estrada Regional 266 (ER 266), por volta das 20h, entre a localidade de Nave Redonda, no concelho de Odemira, e perto da vila de Monchique, já no Algarve.
De acordo com informações disponíveis no sítio de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), àquela hora o combate ao incêndio mobilizava 435 operacionais, apoiados por 152 viaturas, não havendo já meios aéreos envolvidos.
Fonte da GNR disse que, ao longo da tarde, "por precaução", 17 pessoas foram retiradas de montes e casas dispersos, de primeira e segunda habitação, mas "ainda não foi evacuada nenhuma aldeia" no concelho de Odemira.
O incêndio mantém duas frentes ativas, que "continuam a arder com intensidade e nenhuma delas cedeu aos meios", disse fonte da ANEPC, prevendo "uma noite muito trabalhosa".
"É um incêndio com progressão rápida, tem combustível disponível, fruto da secura, sobretudo dos combustíveis finos", e a sua propagação "é potenciada pelo fator vento, que está alinhado com a difícil topografia", disse.
Por isso, o incêndio "tem todas as condições para progredir com rapidez", acrescentou, indicando que a frente de fogo "andará próxima das localidades de Cansino, Foz do Açor e Foz dos Currais".
As chamas já fizeram um ferido grave, um civil de 20 anos que sofreu queimaduras e foi transportado para o hospital, tendo ainda um bombeiro sido assistido no local, por ter sofrido uma entorse, segundo a fonte.
"Este civil foi inicialmente considerado ferido leve e, depois da intervenção da viatura médica, foi reclassificado para ferido grave, porque inspirou ar muito quente e tem que ser avaliado do ponto de vista das vias aéreas e estamos a falar de uma área queimada considerável", explicou a fonte da ANEPC, frisando tratar-se do "único ferido" por agora, dado que o bombeiro foi apenas assistido no local.
Os bombeiros receberam às 13h14 o alerta para o fogo, que eclodiu perto do lugar de João Martins, na freguesia de Sabóia, no concelho de Odemira, e que está a consumir mato e povoamento florestal misto, nomeadamente sobreiros, pinheiros e eucaliptos.
A operação de combate envolve meios dos bombeiros e da Força Especial de Proteção Civil, assim como a AFOCELCA, GNR e Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
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