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O fogo, que deflagrou em São Teotónio, no concelho de Odemira, mantinha ao início da noite de terça-feira duas frentes ativas, obrigando as autoridades a cobrir um perímetro de 50 quilómetros.
Mais de mil operacionais continuam envolvidos esta quarta-feira no combate ao incêndio de Odemira, onde durante a noite as condições meteorológicas, como o aumento da humidade, foram mais favoráveis, mas sem que tivesse havido uma evolução significativa.
ESA/LUSA
Fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) remeteu para o ‘briefing’ previsto para as 11h30 de hoje, em Odemira, mais informações sobre este incêndio, que começou no sábado e já atingiu 10 mil hectares.
A informação disponível pelas 07h45 no site da ANEPC indicava que estavam envolvidos 1.077 operacionais, apoiados por 367 viaturas.
O fogo, que deflagrou em São Teotónio, no concelho de Odemira, mantinha ao início da noite de terça-feira duas frentes ativas, obrigando as autoridades a cobrir um perímetro de 50 quilómetros.
Na conferência de imprensa realizada pelas 19h30 de terça-feira, a proteção civil informou que a frente norte, em Odemira (distrito alentejano de Beja), não apresentava problemas graves, enquanto a frente sul apresentava duas situações mais preocupantes, no cruzamento com os municípios algarvios de Aljezur e Monchique (distrito de Faro).
A informação atualizada nestebriefingindicava que tinham sido deslocadas pela GNR, de forma preventiva, um total de 1.459 pessoas, muitas das quais foram levadas para os pontos de acolhimento definidos.
Foram ainda assistidas no terreno pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) 36 pessoas, na maioria agentes de proteção civil.
Outras oito pessoas – cinco bombeiros e três civis – chegaram a receber atendimento hospitalar, sem configurar situações de gravidade.
Uma das maiores preocupações das autoridades é evitar que o incêndio entre na vasta serra de Monchique, fortemente atingida por outros fogos em anos anteriores, sobretudo em 2018.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.