A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) processou 396.853 reembolsos de IRS no valor de 331 milhões de euros, segundo o balanço mais recente do Ministério das Finanças sobre a campanha de entrega do IRS, iniciada em 01 de abril.
De acordo com os mesmos dados, o número de declarações liquidadas ascende a 644.554, tendo estas resultado em 396.853 reembolsos e 57.428 em notas de cobrança, no valor de 23 milhões de euros.
Tendo por base estes valores, o reembolso médio ronda atualmente os 834 euros.
Entre as declarações de IRS já tratadas incluem-se ainda 190.273 nulas, situação que se verifica quando não há lugar nem a reembolso nem ao pagamento de imposto.
O ritmo de entregas indica que até ao momento, os contribuintes submeteram já pelo Portal das Finanças 2.584.411 declarações, das quais 1.041.516 (40%) correspondem a declarações de IRS automático.
Daquele total, cerca de dois milhões são de pessoas que em 2020 tiveram apenas rendimentos de trabalho dependente e/ou de pensões e que quando a entrega do IRS ainda era dividida por fases, estavam enquadrados na chamada 1ª Fase, que se iniciava mais cedo do que a 2ª Fase.
O prazo para a entrega da declaração anual dos rendimentos auferidos em 2020 iniciou-se em 01 de abril e termina em 30 de junho, sendo que cerca de 3,5 milhões de agregados familiares podem beneficiar do IRS automático, o que torna a entrega mais simples e mais rápida.
De acordo com os prazos previsto na lei, a liquidação do IRS tem de estar concluída em 31 de julho, tendo o imposto de ser pago ou devolvido (via reembolso) até 31 de agosto.
Fisco já processou 331 milhões de euros em reembolsos de IRS
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.