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"Fogo do Vento", que se estreou em Locarno, acompanha alguns dos protagonistas do filme anterior da realizadora, a curta-metragem "Farpões Baldios", aprofundando histórias de uma comunidade alentejana.
A primeira longa-metragem da realizadora Marta Mateus,Fogo do Vento, vai fazer parte da secção "Correntes" do Festival de Cinema de Nova Iorque, anunciou a organização na quinta-feira.
EPA/JEAN-CHRISTOPHE BOTT
A secção onde o filme vai ser apresentado inclui 12 longas-metragens e 28 'curtas' de mais de 20 países, e pretende "traçar um retrato mais completo do cinema contemporâneo com ênfase nas novas e inovadoras formas e vozes", segundo a organização, em comunicado.
Entre os destaques da secção "Correntes" encontra-se a estreia mundial deLittle, Big and Far(Pequeno, grande e longe, em tradução livre), do norte-americano Jem Cohen.
Também no festival de Nova Iorque, vai estarGrand Tour, de Miguel Gomes, que venceu a melhor realização em Cannes este ano. O 62.º Festival de Cinema de Nova Iorque vai ter lugar naquela cidade norte-americana entre 27 de setembro e 14 de outubro.
Fogo do Vento, que se estreou em Locarno, acompanha alguns dos protagonistas do filme anterior da realizadora,a curta-metragem Farpões Baldios, aprofundando histórias de uma comunidade alentejana, "num filme político que convoca a memória das gerações anteriores", indo "da resistência à ditadura salazarista ao tempo presente, numa reflexão sobre guerra e paz", que marca "a importância do seu discurso no atual contexto mundial", segundo a sua apresentação.
A primeira longa-metragem de Marta Mateus é uma coprodução da portuguesa Clarão Companhia, da realizadora e do cineasta Pedro Costa, com a suíça Casa Azul Films e a francesa Les Films d'Ici.Fogo do Ventosucede à premiadaFarpões Baldios, estreada no Festival de Cannes, na Quinzena dos Cineastas, em 2017.
"Um dia, no Verão de 2017, apareceu-me um touro negro no pensamento. Dias depois, chegou-me a imagem de um incêndio, de terra queimada. Aprendi a dar atenção aos signos, aos sonhos, às visões, a guardar os mais leves prenúncios presentes numa ideia, num sopro de vento. Essas são as imagens inaugurais a partir das quais fui tecendo uma trama que cruza as vivências das pessoas da minha comunidade no Alentejo, as imagens das nossas memórias e as que a imaginação inventa", escreveu a cineasta na nota de intenções, citada num comunicado da Portugal Film.
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