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Fernando Pimenta consegue duas medalhas na canoagem

16 de junho de 2015 às 14:36
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Portugal já soma quatro medalhas no Azerbaijão

A canoagem portuguesa encerrou a sua participação nos I Jogos Europeus com duas medalhas de prata, ambas conquistadas por Fernando Pimenta, em K1 1.000 e 5.000 no Azerbaijão.

Depois de ter sido segundo nos olímpicos 1.000, perdendo para o melhor canoísta da actualidade, o alemão Max Hoff, por apenas 216 milésimos - costumava ficar a dois segundos do alemão - Pimenta voltou a andar "colado" ao campeão europeu e mundial, em prova a dois na qual ficou a 10 segundos do ouro.

Com as suas duas pratas, Portugal elevou para quatro o medalheiro no Azerbaijão, pois João Silva teve o mesmo metal no triatlo e o ténis de mesa foi ouro por equipas, com Marcos Freitas, Tiago Apolónia e João Geraldo.

Pimenta foi um maratonista em Mingachevir, pois competiu nestas duas provas e ainda no K4 1.000, que esta manhã foi quinto, em prova na qual Fernando Pimenta, João Ribeiro, Emanuel Silva e David Fernandes mostraram bom andamento.

Frente a algumas selecções que vinham de selectivas internas para os Mundiais, por isso em pico de forma, o quarteto luso falhou o bronze por apenas 183 milésimos, tendo falhado a meio da prova, quando passou muito atrasado aos 500 metros, de nada valendo a forte reacção final.

Hélder Silva tem a largada como um dos seus pontos fortes, mas hoje falhou nesse capítulo e, em prova tão curta, apenas conseguiu levar a sua C1 ao quinto lugar nos 200 metros.

Teresa Portela, que competia na pista um, fora do centro da corrida, teve uma prova atípica, ficando cedo para trás e terminando no nono lugar em K1 500.

Mais tarde, foi à final B dos 200 e venceu, pelo que ficou em 10.º, completando assim o seu conjunto de resultados internacionais mais discretos dos últimos anos.

As olímpicas Joana Vasconcelos e Beatriz Gomes foram à final de K2 200 e ficaram em sexto lugar, ainda a nove décimas de segundo do bronze.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.