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Falso padre livre da prisão

28 de maio de 2015 às 14:38
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Condenado por se fazer passar por clérigo foi inocentado pelo tribunal da Relação

O Tribunal da Relação de Guimarães absolveu um falso padre de Barcelos que tinha sido condenado pelo Tribunal Judicial de Braga a três anos e três meses de prisão pelos crimes de furto e burla qualificados.

O Tribunal de Braga tinha imputado ao arguido - conhecido por "falso padre" por ter presidido a celebrações religiosas um pouco por todo o país sem estar habilitado para o efeito - o furto, em Março de 2013, de duas imagens de arte sacra da igreja de Senhora-a-Branca, naquela cidade, avaliadas em 7.500 euros.

O mesmo tribunal condenou também o arguido, Agostinho Caridade, por burla ao reitor daquela igreja, de quem conseguiu um empréstimo de 7.200 euros para um alegado tratamento de um suposto filho em Cuba.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.