Sábado – Pense por si

Falso padre livre da prisão

Condenado por se fazer passar por clérigo foi inocentado pelo tribunal da Relação

O Tribunal da Relação de Guimarães absolveu um falso padre de Barcelos que tinha sido condenado pelo Tribunal Judicial de Braga a três anos e três meses de prisão pelos crimes de furto e burla qualificados.

O Tribunal de Braga tinha imputado ao arguido - conhecido por "falso padre" por ter presidido a celebrações religiosas um pouco por todo o país sem estar habilitado para o efeito - o furto, em Março de 2013, de duas imagens de arte sacra da igreja de Senhora-a-Branca, naquela cidade, avaliadas em 7.500 euros.

O mesmo tribunal condenou também o arguido, Agostinho Caridade, por burla ao reitor daquela igreja, de quem conseguiu um empréstimo de 7.200 euros para um alegado tratamento de um suposto filho em Cuba.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.