Os membros do novo movimento Panteras Negras, que reivindica o "poder negro", estão autorizados a levar armas para a Convenção do Partido Republicano
Os membros do movimento Panteras Negras, grupo que reivindica o "poder negro", estão autorizados a levar armas para a Convenção do Partido Republicano, na próxima semana em Cleveland (Ohio), confirmaram hoje as autoridades daquela cidade norte-americana.
"A nossa missão é cumprir a lei. A lei diz que podem levar armas. Se estou de acordo ou não é outra coisa", disse o presidente da câmara, Frank Jackson, em conferência de imprensa.
No estado norte-americano do Ohio, como em grande parte do país, a legislação permite que os cidadãos que têm permissão possam transportar armas.
Foi nessa norma que se escudaram os militantes do Novo Partido Panteras Negras para advertir que vão estar armados durante a Convenção Republicana, em que Donald Trump deverá ser proclamado como candidato à Casa Branca nas eleições presidenciais de Novembro.
As Panteras Negras, que já apareceram com armas na mão em mais do que uma ocasião, pretendem defender-se assim de outros grupos que, segundo alegam, querem causar-lhes danos.
A nova formação tem parecenças com o movimento nacionalista das Panteras Negras, que lutava contra a repressão e abusos policias contra negros, que surgiu nos finais dos anos 60 do século passado nos Estados Unidos.
Não será o único grupo a marcar presença armado, já que o Oath Keepers, que se define como antigovernamental, também anunciou que os seus membros vão armados para a convenção republicana.
O chefe da polícia de Cleveland, Calvin Williams, reconheceu que preferia restringir o porte de armas durante os dias da convenção, mas resignou-se com a situação.
"É a lei do estado. Como chefe de polícia estou obrigado a defender a lei", frisou.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
